Tampynha

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

MÚSICA: The Cure - Boys Don't Cry



I would say I'm sorry
If I thought that it would change your mind
But I know that this time
I have said too much, been too unkind
I try to laugh about it
Cover it all up with lies
I try to laugh about it
Hiding the tears in my eyes
'Cause boys don't cry
Boys don't cry
I would break down at your feet
And beg forgiveness, plead with you
But I know that it's too late
And now there's nothing I can do
So I try to laugh about it
Cover it all up with lies
I try to laugh about it
Hiding the tears in my eyes
'Cause boys don't cry
Boys don't cry
I would tell you that I loved you
If I thought that you would stay
But I know that it's no use
That you've already gone away
Misjudged your limits
Pushed you too far
Took you for granted
I thought that you needed me more
Now I would do most anything
To get you back by my side
But I just keep on laughing
Hiding the tears in my eyes
'Cause boys don't cry
Boys don't cry
Boys don't cry

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Bonecas Góticas

Elas são lindas, delicadas e com o máximo de perfeição. Estou falando das bonecas góticas. Se eu tivesse dinheiro eu compraria todas, mas....como não tenho....admiro elas por fotos. Os detalhes, a maquiagem, a roupa tudo é perfeito, nos trazendo a imagem do estilo gótico. E abaixo segue algumas fotos que representão isso!

         

         

           


         

           

           


                    

domingo, 30 de janeiro de 2011

ARQUITETURA GÓTICA

Arquitetura gótica é um estilo arquitetónico que segundo pesquisas, é evolução da arquitetura românica e precede a arquitetura renascentista. Foi desenvolvido na França em pleno período medieval, onde originalmente se chamava "Obra Francesa" (Opus Francigenum). O termo 'gótico' só apareceu no final do Renascimento como um insulto estilístico. O estilo gótico ficou marcado em muitas catedrais europeias, entre elas a de Notre-Dame, Chartres, Colônia e Amiens. A arquitetura gótica ficou conhecido por ser encontrada com mais frequência nas grandes catedrais e em outros estabelecimentos eclesiásticos construídos ainda no início do período medieval, período em que exerciam grande influência em toda Europa do século XII ao século XV.

CARACTERISTICAS DA ARQUITETURA GÓTICA

Planta arquitetónica
A planta de uma catedral com arquitetura gótica é pouco diferente de uma catedral encontrada antes do surgimento do estilo gótico. Geralmente, as catedrais possuem a aparência semelhante a uma cruz latina (crucifixo), onde situa-se a nave, os transeptos e o coro; na parte inferior da "cruz" fica localizada a nave central circundada por naves laterais; na faixa horizontal haviam os transeptos e o cruzeiro; na base da nave tinha-se uma fachada principal. Existem também torres, porém localizadas em partes variadas.


Arcos de ogiva
Os arcos ogivais (também chamados de arcos cruzados), dividiram o peso da abóbada central, consequentemente, descarregando-a sobre vários pontos, ao invés de um e também, podendo usar material mais leve para a abóbada ou mesmo para as bases de sustentação. No lugar dos sólidos pilares, foram usados colunas ligeiramente afinadas que passaram a receber o peso da abóbada. Deste modo, as paredes foram perdendo a importância como base de sustentação, passando a serem feitas com materiais frágeis como o vidro. Passaram a ser usados então, belos vitrais coloridos, dando origem a tão necessitada luminosidade no interior de igrejas e catedrais.


Abóbadas em cruzaria
As catedrais românicas possuíam um sistema estrutural baseado em espessas paredes e abóbadas semicirculares localizadas logo abaixo do telhado. Estes sistemas estruturais deveriam ser espessas e com poucas aberturas, pois resistiam à esforços verticais e esforços horizontais, gerados pelo telhado, abóbada e por fortes ventos. Como o estilo arquitetónico gótico seguia as doutrinas religiosas da época, era necessário que as catedrais fossem exuberantemente altas, grande luminosidade e uma plena continuidade entre o início de seus pilares e o cume de suas abóbadas. Durante o auge da arquitetura gótica uma das principais características deste estilo arquitetónico foram as abóbadas ogivais, ou seja, com formato pontiagudo.


Iluminação
Considerada uma arquitetura 'de paredes transparentes, luminosas e coloridas', a arquitetura gótica considera o vitral um importante elemento, pois cria uma atmosfera mística que deveria sugerir, na visão do povo medieval, as visões do Paraíso, a sensação de purificação. Os raios solares são filtrados pelos vitrais e rosáceas, criando no interior da estrutura gótica, um ambiente iluminado e colorido e também, transmitindo aos fiéis religiosos uma sensação de êxtase. Os vitrais apresentavam simples formas geométricas ou mesmo imagens de santos ou passagens bíblicas. Assim como os vitrais, as rosáceas visam estabelecer um ambiente iluminado no interior das estruturas góticas, porém possuem algumas características diferentes. Estão localizadas, geralmente, em um local alto nos estabelecimentos eclesiásticos, geralmente em regiões próximas ao portal das fachada principal a Oeste ou mesmo no transepto, em pelo menos um de seus extremos.


Suportes exteriores
A arquitetura gótica é constituída por paredes finas e, geralmente, possuidoras de enormes vitrais e rosáceas. Para que a estrutura eclesiástica fique elevada é necessário usar dois elementos que servem como suporte: o contraforte e o arcobotante. O contraforte fica posicionado em um ângulo reto em relação à estrutura gótica contra a parede lateral e eleva-se a uma altitude considerada alta, em um enorme grau de perfeição. O peso do contraforte neutraliza a pressão causada pelas abóbadas. O arcobotante possui uma caixilharia diagonal de pedra, escorado ao lado pelo contraforte posicionado próximo à parede e por outro lado pela clarabóia da nave. Deste modo, o arcobotante dirige o peso lateral das abóbadas e associado aos contrafortes possui uma força enorme.

Verticalismo e majestade
Outra característica importante das estruturas eclesiásticas góticas é o verticalismo, ou seja, sua elevada altitude. No interior e exterior das construções góticas, os elementos arquitetónicos apontam para o céu. Um exemplo conhecido são os arcos ogivais, que são pontiagudos e possuem a impressão de uma seta apontada para cima. Este verticalismo da arquitetura gótica tenta exibir-se cada vez mais próxima de Deus e destacar sua magnificência dentro de sua respectiva cidade como uma clara referência religiosa.

Gárgulas e esculturas santas
As esculturas góticas e as gárgulas estão muito presente nas catedrais e outros estabelecimentos eclesiásticos. Como elemento arquitetónico, as gárgulas possuem a função de escoar as águas pluviais da cobertura e telhado dos edifícios góticos, impossibilitando-a de escorrer pelas paredes exteriores, degradando o local. Existem também opiniões diferentes sobre o elemento. Uma delas é que as gárgulas não servem para esta função de escoar a água e sim apenas para decorar o ambiente. A opinião mais controversa é de que as gárgulas sirvam para proteger os templos e durante o período da noite criam vida. As esculturas de gárgulas representam seres conhecidos como quimeras. Além das gárgulas e esculturas grotescas, existem esculturas religiosas presentes na arquitetura gótica. Através destas, eram expressadas a fé e religiosidade que o povo europeu sentia.

         


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

POEMA - Gótico Desejo


Certa dama em finos trajes púrpura...
Sombria, meiga e deslumbrante;
Solitária bem de noite, transfigura,
Refletindo, um angélico semblante...

Alvas mãos buscam hoje um cortejo,
Ali serena... Feito flor abandonada
Sob a lua, de sublime e bom desejo,
De alguém, que por ela apaixonada...

Entre as criptas de bronze ornatos...
Vaga na frieza de uma lápide ao luar,
Aguardando um beijo, incontido e gelado...

Espera um momento glorioso afinal!
Com as flores que ofertará a seu amor,
Que breve chegará, entre as flores enfeitado...

Fonte: Blog -  Vozes de Minha Alma

domingo, 12 de dezembro de 2010

MÚSICA: Versailles - Serenade

Essa é uma música que meu amigo Moisés gosta muito e ele me pediu para eu postar aqui no meu blog. Então eu decidi postar ela aqui. Moisés aí segue a sua música preferida!



Nemurenai yoru ga tsuzuku anata ni aitai
Togirete yume utsutsu utakata no negai
Utagau koto mo naku te wo tori
Futari aruite kita kono michi
Nee yakusoku shita yo ne?
"donna ni ookina kabe mo futari de koete yukou"
Doushite mou inai no? imasugu anata ni aitai
Tozashita mama no kokoro subete ga kowakute
Doko made yukeba ii? mou arukenai yo
Yume de aeru kara yume wo mite
Mata kie yuku zanzou
Sou nagareboshi no you ni
Mabushii hikari wa anata yozora wo matou namida
Kokoro no kagi ni natte tozashita tobira wo hiraite
Itsuka anata ni aeru nara iitai
"donna ni ookina kabe mo futari de koete kita ne"
"arigatou mou nemuttete hitori de arukeru kara"
Anata to mite ita yume wo kokoro no kagi ni kaete
Kanarazu kono yozora ni itsuka asa wo tsurete koyou
Ah... daremo ga mune ni kakusu kokoro no kizu e to hibike
Tozashita mon wo nukete todoke oto yo yami wo terashite

Góticas e seus espartilhos

Espartilhos! Qualquer pessoa hoje em dia usa espartilho, são lindos, dão forma ao corpo e deixam a mulher bem mais bonita. Já vi também alguns homens usando, e não fica estranho. Espartilho é uma peça de roupa que surgiu em meados do século XVI, mas há relatos que ele surgiu bem antes, em 2000 a.C. Os habitantes da ilha de Creta descreviam uma deusa-cobra que vestia uma roupa apertada, que dava suporte ao busto e tinha anéis de couro que acentuavam a cintura. Mas desde o século XVI eles sofreram algumas alterações. Hoje existem espartilhos de vários formatos, tamanhos e cores, para serem usados sozinhos ou com uma peça de roupa, uma blusa, por baixo. E na moda gótica uma das coisas que mais as góticas usam é o espartilho. As cores, os detalhes e tudo mais, deixam as góticas mais poderosas, dão uma outra aparência, além de deixa-las com um corpo magnifico. Abaixo segue alguns exemplos de espartilhos dentre a moda gótica.







 

sábado, 11 de dezembro de 2010

POEMA - Penumbra


Transpiro saudade pelos ossos
A face pálida, por vezes rubra
Denuncia a penumbra
E o sofrimento nos meus olhos

Por que não cala-te
E adormece nesse peito?
Ó! Espectro de luz...
Carrasco do meu silêncio

Leva! Afasta de mim
Os vestígios dessa lembrança
De quem chora pela ausência
E teme pela distância

Porque minha alma
Não suporta tanta angústia
Porque meu lamento
Aos teus ouvidos é música

E aqui nesse claustro
Prisioneiro de mim mesmo
Me desfaço com o medo
Enlouqueço... Adormeço...

Por que tu és fogo que não arde
És paisagem fria e morta
És saudade que me invade
Destrói... Devora...

Não lembro quantos sorrisos
Cabiam em meu rosto
Tanto ardor! E quanto desejo!
Mas tu levaste todos...

Se Deus soubesse
Da minha existência
Não iria permitir
Tuas ofensas...

Por que me torturas
E não me condena?
Por que não me abandona
E me deixa morrer de tristeza?

Meu corpo é meu templo
É o resto em ruínas
É esquife do espírito
Que renuncia à vida...

Tu és a voz profana
Que ecoa em meus ouvidos
É a noite, é meu drama
Meu ritual de suicídio

Transpiro saudade pelos ossos
A face pálida, por vezes rubra
Denuncia a penumbra
E o sofrimento nos meus olhos...

Autor: Rodrigo Q.
Site: http://www.spectrumgothic.com.br/