Tampynha

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domingo, 12 de dezembro de 2010

MÚSICA: Versailles - Serenade

Essa é uma música que meu amigo Moisés gosta muito e ele me pediu para eu postar aqui no meu blog. Então eu decidi postar ela aqui. Moisés aí segue a sua música preferida!



Nemurenai yoru ga tsuzuku anata ni aitai
Togirete yume utsutsu utakata no negai
Utagau koto mo naku te wo tori
Futari aruite kita kono michi
Nee yakusoku shita yo ne?
"donna ni ookina kabe mo futari de koete yukou"
Doushite mou inai no? imasugu anata ni aitai
Tozashita mama no kokoro subete ga kowakute
Doko made yukeba ii? mou arukenai yo
Yume de aeru kara yume wo mite
Mata kie yuku zanzou
Sou nagareboshi no you ni
Mabushii hikari wa anata yozora wo matou namida
Kokoro no kagi ni natte tozashita tobira wo hiraite
Itsuka anata ni aeru nara iitai
"donna ni ookina kabe mo futari de koete kita ne"
"arigatou mou nemuttete hitori de arukeru kara"
Anata to mite ita yume wo kokoro no kagi ni kaete
Kanarazu kono yozora ni itsuka asa wo tsurete koyou
Ah... daremo ga mune ni kakusu kokoro no kizu e to hibike
Tozashita mon wo nukete todoke oto yo yami wo terashite

Góticas e seus espartilhos

Espartilhos! Qualquer pessoa hoje em dia usa espartilho, são lindos, dão forma ao corpo e deixam a mulher bem mais bonita. Já vi também alguns homens usando, e não fica estranho. Espartilho é uma peça de roupa que surgiu em meados do século XVI, mas há relatos que ele surgiu bem antes, em 2000 a.C. Os habitantes da ilha de Creta descreviam uma deusa-cobra que vestia uma roupa apertada, que dava suporte ao busto e tinha anéis de couro que acentuavam a cintura. Mas desde o século XVI eles sofreram algumas alterações. Hoje existem espartilhos de vários formatos, tamanhos e cores, para serem usados sozinhos ou com uma peça de roupa, uma blusa, por baixo. E na moda gótica uma das coisas que mais as góticas usam é o espartilho. As cores, os detalhes e tudo mais, deixam as góticas mais poderosas, dão uma outra aparência, além de deixa-las com um corpo magnifico. Abaixo segue alguns exemplos de espartilhos dentre a moda gótica.







 

sábado, 11 de dezembro de 2010

POEMA - Penumbra


Transpiro saudade pelos ossos
A face pálida, por vezes rubra
Denuncia a penumbra
E o sofrimento nos meus olhos

Por que não cala-te
E adormece nesse peito?
Ó! Espectro de luz...
Carrasco do meu silêncio

Leva! Afasta de mim
Os vestígios dessa lembrança
De quem chora pela ausência
E teme pela distância

Porque minha alma
Não suporta tanta angústia
Porque meu lamento
Aos teus ouvidos é música

E aqui nesse claustro
Prisioneiro de mim mesmo
Me desfaço com o medo
Enlouqueço... Adormeço...

Por que tu és fogo que não arde
És paisagem fria e morta
És saudade que me invade
Destrói... Devora...

Não lembro quantos sorrisos
Cabiam em meu rosto
Tanto ardor! E quanto desejo!
Mas tu levaste todos...

Se Deus soubesse
Da minha existência
Não iria permitir
Tuas ofensas...

Por que me torturas
E não me condena?
Por que não me abandona
E me deixa morrer de tristeza?

Meu corpo é meu templo
É o resto em ruínas
É esquife do espírito
Que renuncia à vida...

Tu és a voz profana
Que ecoa em meus ouvidos
É a noite, é meu drama
Meu ritual de suicídio

Transpiro saudade pelos ossos
A face pálida, por vezes rubra
Denuncia a penumbra
E o sofrimento nos meus olhos...

Autor: Rodrigo Q.
Site: http://www.spectrumgothic.com.br/